POemas da Pirataria
Eu mesmo guio meu barco. Sem bússola, sem rumo, sem norte...
sábado, 4 de junho de 2011
APRENDENDO E ERRANDO
A ILHA
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Noite no Mar
Do fundo da noite
No negro oceano
Silencio impera
Quase profano
Cardumes de prata
Nos rastros da lua
Silenciosas
Sereias tão nuas
É tudo tão quieto
É tudo tão perto
E nem um barulho
Se ouve no mar
A noite apavora
O frio lidera
O dia não chega
Nada termina
Agonia tão lenta
Na calmaria do mar
segunda-feira, 4 de abril de 2011
O mar pede
As trevas no céu
Me chamam ao mar
Me pedem,me buscam
Não posso me negar
O mar é bravio
E Turbulento
Devora meu navio
De modo violento
Sereias me pegam
Me puxam, me nego
Netuno me chama
Não me posso negar
As pedras que batem
No casco
Me invadem
Me tiram
Me viram
E esperanças
Não posso alcançar
O mar me leva
O mar me consome
No meio das trevas
O meu navio some
Sou apenas espuma
No escuro do mar
Onde o raio de lua
Vem me tocar
terça-feira, 15 de março de 2011
Ondas Mortais
O mar quando grita
Quando se agita
E perde o cuidado
Pode matar
Netuno das águas
Que vê a desgraça
Tudo renova
Nas águas do mar
Se lavou ta novo
Vamos de novo
Mais um tsunami...
Quem manda é o mar!
Navio que vaga
Vaga navio
No silencio da noite
Em meio a neblina
Que teima em baixar
Neblina densa
Que encobre as ondas
Que descobre o medo
No véu desse mar
A sombra do barco
Por cima da agua
Por baixo da noite
Sempre estará
Vaga navio
Perdido nas horas
Perdido em historias
Daqui para la