Na taverna da aldeia
Ali no pé da serra
Piratas se perdem
Em mares tão gastos
Com prazeres tão pagos
De mulheres fartas
Esquecem do pesado trabalho
Que é cuidar do convés
Quando pagam pra ter aos seus pés
Uma noite, rum e um olhar
Se perdem nas pernas
No dorso, no rosto
De cada porto que possam parar
Provam do gosto
Da noite e da sorte
Que só a morte
Lhes pode roubar
E voltam a seus postos
Felizes, satisfeitos
Contando os feitos
Em terra e no mar
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