Na areia da praia,
A carne já morta.
A morte a conforta...
As vestes em sangue,
A face sombria,
A pele já pálida,
Cálida, fria...
A morte presente
Em seu olhar;
Uma mãe a chorar...
Sua filha na areia,
Fingindo sereia;
Foi morta em um bar!
Em busca do príncipe
Da pura história,
Que a mãezinha
Teimava em contar.
Agora sereia,
Entregue à desgraça,
És apenas carcaça
Na beira do mar
Magnífico... é so ler e entender...
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